quinta-feira, 30 de julho de 2009

Por que a Vaquejada é uma maldade

Texto muito bom de Robson Fernando, do blog Consciência Efervescente: http://conscienciaefervescente.blogspot.com/2009/07/por-que-vaquejada-e-uma-maldade.html

A vaquejada encanta multidões, mais ainda quando os vaqueiros obtêm vitórias com a proclamação “Valeu o boi!”. A vitória deles é a vibração de quem assiste. Para os vaqueiros e o público, é uma festa só. Mas e para os animais envolvidos nessa atividade? Eles gostam de ser freneticamente esporados ou de ser perseguidos e derrubados? É algo a se pensar sobre a moralidade de um dito esporte que, se vermos mais a fundo, consiste necessariamente em explorar e agredir animais.

Você que gosta de vaquejadas precisa entender o lado dos bois e dos cavalos também. Eles, ao contrário dos humanos que se divertem à beça, não saem nem um pouco beneficiados com a vida que têm. Se pudessem falar, você se surpreenderia com o desgosto deles por terem que viver com o fim de ser explorados e judiados em competições.

Por mais formosos que pareçam quando aparecem nas exposições de animais, eles sentem dor, bastante dor, e até medo durante as vaquejadas.

O puxão do rabo do boi dói bastante nele. Mesmo que ele seja considerado um boi fortão, considerado ótimo para vaquejadas, o puxão aplicado pelo vaqueiro quando ele vai para um lado e o animal para outro é forte demais para ele não sentir nenhuma dor. Isso é comparável com quando um maratonista que corresse atrás de você num campo de areia puxasse seu cabelo quando te encontrasse para te derrubar no chão. Você sentiria muita dor, assim como o touro sente quando é puxado e derrubado.

Sem falar em quando o animal tomba na pista e se atrita com o chão sertanejo, que não é rígido como cimento duro mas não é nada fofo. Já pensou em quando ele bate a cabeça no solo, o que não é raro?

Já nos cavalos, quando há o uso de esporas pelo vaqueiro, as esporadas dele doem bastante, mesmo quando não são aplicadas com esporas pontudas. Se seu filho pequeno calçasse botas com esporas em forma de moeda – as permitidas pela lei –, subisse em você como se você fosse um cavalo e começasse a te esporar brincando de vaqueirinho, você sentiria bastante dor nas costelas ou na lateral de seu abdômen.

Um outro detalhe: por que o boi sai do brete correndo tanto, se não é normal que um boi calmo corra tão rápido? Você já se perguntou sobre isso? Já passou pela sua cabeça que ele pode estar correndo por medo instintivo de ser caçado por um agressor? Já imaginou que esse medo pode ter sido induzido por agressões ocorridas dentro do brete? Aliás, o que se passa ali dentro? Você já se perguntou sobre isso, que nos é um mistério frequentemente respondido com mentirinhas ditas para desconversar?

É certo que nos divirtamos tanto só porque breteiros e vaqueiros causam medo e dor nos animais envolvidos?

Você pode pensar que esse sofrimento é compensado pelo ótimo tratamento que os cavalos de competição e os bois de puxar recebem quando não estão nos parques de vaquejada. Mas lhe digo que não, não há compensação para a dor e a tortura.

O cavalo de competição pode ser tratado como rei durante seu descanso, mas nada lhe compensa a violência, a dor das esporadas que o vaqueiro lhe aplica quando quer que ele corra o máximo possível para acompanhar o boi na pista. Quanto ao boi, pode ser até endeusado enquanto repousa no campo ou no curral, mas nada lhe pagará o fato de sofrer coisas dentro do brete que não nos são devidamente reveladas, o sentimento negativo que manifesta quando acelera na pista ou a dor sentida quando tem seu rabo tracionado por um cavaleiro de braços fortes que corre para outra direção e quando rola no chão de areia.

Peço a você um pouco de empatia, a capacidade de se ver no lugar de outra pessoa ou ser vivo, e faça um exercício mental em que você se põe numa situação parecida com esses animais supostamente tratados como nobres. Imagine-se preso numa fazenda, sendo servo do fazendeiro. Ele lhe dá a melhor alimentação e as melhores opções de lazer rural. Mas nessa suposição, esse bem-bom tem um preço: ele reservará meia-hora por dia para te prender numa casinha no meio do campo, te agredir de modo a lhe infligir bastante medo, abrir a porta da casinha, correr como um atleta para alcançar você – que estará correndo desesperadamente na ânsia de fugir da fazenda em que você está preso – e derrubá-lo no chão puxando seu cabelo crescido. Ele justifica sua prisão e exploração argumentando que você não tem sentimentos e vive para ser servo dele. Cinco anos depois, ele te vende por 50 mil reais para outro fazendeiro que fará as mesmas coisas com você.

Você gostaria de ter essa vida? Se não gosta, por que então compactua com uma atividade dita esportiva, a vaquejada, que faz algo bastante parecido com tudo isso com os animais?

Você pode argumentar então: “mas a vaquejada é parte de nossa cultura, é tradição, é a expressão esportiva da força do vaqueiro, que é o herói do Nordeste. Como vamos ficar sem uma tradição tão expressiva que é a vaquejada? Proibi-la é mutilar a identidade da região.”

Algo ser tradição não significa necessariamente que é algo bom e ético. Nas aulas de História, aprendemos sobre a escravidão, que moveu a economia brasileira por mais de 300 anos. Naquela época, falavam coisas muito parecidas: “Escravidão é tradição, é parte de nossa essência”, “Como viverá o Brasil sem a escravidão dos negros?”, “Proibir a escravidão negreira seria mutilar nosso país”.

Na Europa de antigamente e também na população brasileira de descendência portuguesa até a época imperial, as mulheres eram submissas aos seus maridos por determinação cristã (se duvida, leia na Bíblia as passagens em Efésios 5:22-24, I Timóteo 2:11-14 e I Coríntios 14:34-35). Essa era uma tradição, era parte da cultura cristã. Você aceitaria preservar a submissão feminina caso ela ainda estivesse em vigor só porque ela era parte de nossa cultura e tradição?

Se nossa região abolisse as vaquejadas e adotasse o respeito incondicional aos animais como parte de seus valores, o povo, como sendo tão criativo como sempre foi, certamente criaria novas formas de diversão e manifestação cultural, do mesmo jeito que criou o forró, o riquíssimo artesanato e tantos outros elementos artístico-culturais.

Então por que você se incomoda tanto com a ideia da abolição das vaquejadas? Por que se apega tanto ao valor cultural dela, se ela não é insubstituível e não é uma tradição saudável e digna de ser preservada?

Não é difícil entender que a vaquejada é uma atividade baseada na exploração e violência contra animais e não é uma tradição indispensável cujo fim vá fazer mal à nossa cultura. Se formos ver que a agressão contra bois e cavalos, para qualquer fim que seja, é um mal porque causa dor e medo neles, veremos que esse dito esporte não é uma atividade moralmente positiva.

Se eu fosse você, passaria a evitar vaquejadas. Começaria a boicotar esses espetáculos violentos que nos tornam pessoas sem sensibilidade e compaixão para com os animais.


Com a esperança de que a mudança ocorrerá, e fazendo parte dela,

Vanessa Drehmer.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

'Protetores' de animais me cansam...


Patético é quando alguém chega em mim, sabendo que sou vegetariana pelos animais e, talvez como medida reparadora, ou para não se sentir tão mal comendo um defundo na minha frente me diz. "Eu também amo os animais, mas não consigo deixar de comer carne."

Sinceramente? Se é pra falar isso então não fala nada, tá bom?

Mas não é nem desses exatamente que quero falar. É dos "Protetores" de Animais. Aqueles, que não podem ver um cachorrinho sarnento, um gatinho atropelado morto, etc. Sentem-se muito mal com o que veem e querem ajudar. Alguns dão potinho de água e ração pro bichinho abandonado, outros levam pra casa e outros ainda conseguem fazer mais ainda, dependendo daí da situação financeira da pessoa. Depois de sentirem essa misericórdia ao bichinho e quando conseguem fazer um mínimo que seja para um bicho de rua, se entitulam os 'protetores de animais abandonados'. É pura poesia, nossa. Lindo da parte deles.

O mesmo 'protetor' de animais citado acima, tão justa e boa pessoa, depois de fazer a bondade do dia vai para casa e (obviamente (?)) se alimenta de carne. Carne de vaca, de galinha, de peixe ou de porco, nas suas inúmeras opções existentes.

Mas peraí.... ele não é PROTETOR DE ANIMAIS? Quando uma pessoa se entitula a Madre Teresa de Calcutá dos Animais Não-Humanos ela não deveria proteger TODOS os animais? Não... ela passa a mão na cabeça do cachorrinho e passa a faca no músculo do boizinho. E tá achando q tá tudo certo, tá fazendo sua parte.

Para mim, que me tornei vegetariana por não aceitar a dor de qualquer animal, parar de comer algumas coisas de origem animal foi sim difícil. Não pense que é assim parar e pronto. A questão do hábito é foda pra qualquer um. Agora vem essas criaturas dizerem q é 'torturante' ficar sem carne... ah, é demais pro meu estômago!

Não digo para este 'protetor' que se não consegue parar de comer carne, que pare de ajudar os pets de rua. Continue ajudando como pode! Mas só não venha dizer que é o Protetor de Animais que não tenho saco pra esse blá-blá-blá mais. Você NÃO É protetor de animais, enquanto não parar de comer carne e fazer ativismo veg! Pensa nisso, cabeção!

E para os moralistas de plantão, que adoram vir com os argumentos de sempre (que eu ouço repetidamente há quase 7 anos), cito uma frase ótima da Alice Walker:

"Os animais existem por suas próprias razões. Eles não foram feitos para humanos, assim como negros não foram feitos para brancos ou mulheres para os homens."

Um abraço a todos que me dão a graça de sua visita!

Vanessa Drehmer

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Tubarões, Drogas, Mentiras e Corrupção na Costa Rica

Texto retirado do site da Sea Shepherd, postado integralmente. Boa leitura e, se possível, divulgue, passe adiante!

Tubarões, Drogas, Mentiras e Corrupção na Costa Rica

23.06.2009


Por anos, a pequena nação da Costa Rica tem aproveitado os frutos do mito de que é algum tipo de paraíso ecológico. A verdade é que a Costa Rica é uma das nações mais corruptas e ecologicamente destrutivas da América Latina.

Equador, Panamá e Colômbia estão bem mais preocupados com questões ecológicas e com o controle do crime ambiental do que a Costa Rica. Mas a Costa Rica tem uma boa agência de Relações Públicas e uma vasta natureza mantém a Costa Rica estonteantemente verde como uma esmeralda por fora enquanto, por dentro, uma podridão permeia a nação.

Fora a poluição química da indústria da banana e a destruição da Floresta Tropical pela derrubada das árvores, a Costa Rica é uma das nações mais destrutivas de tubarões no planeta Terra. No porto de Puntarenas, a “máfia das barbatanas de tubarão” controla a polícia e os tribunais, comprou os políticos locais e tem tentáculos que envolvem as burocracias governamentais de San Jose com sua corrupção.

Nós temos assistido como a população de tubarões nas águas das Ilhas Coco e pela costa da Costa Rica tem diminuído quantidade alarmante. É uma situação séria que está sendo encobertada pela corrupção política e burocrática costa-riquenha.

A extensão dessa atividade criminosa pode ser vista na recente apreensão de 1 tonelada de cocaína encontrada dentro de corpos de tubarões congelados a bordo do cargueiro Dover Strait por autoridades mexicanas.

Os tubarões congelados foram carregados em Puntarenas, onde a indústria ilegal do comércio de barbatanas opera abertamente e sem interferências policiais.
Inspetores da Marinha , a sudeste, no porto de Progreso, no estado de Yucatan , na terça-feira, detectaram uma anomalia em dois containers de navios durante uma checagem de raio-x rotineira, de acordo com uma notícia da Marinha.

Os inspetores miraram em um carregamento de tubarões. Ao abrir um dos peixes congelados, encontraram sacos pretos contendo pacotes retangulares recheados de cocaína.

Ao todo, as autoridades recuperaram 870 pacotes de cocaína pesando 894kg, segundo declaração da Marinha.
Os mesmos elementos criminais envolvendo o tráfico de barbatanas de tubarão também envolvem tráfico de drogas. Acabar com o finning na Costa Rica já seria meio caminho andado de acabar com o trafico de drogas.

Julie Andersen, da Shark Angels _ entidade em prol da conservação da vida dos tubarões _ , responde à apreensão das drogas dizendo: “Talvez agora as
pessoas verão a realidade do comércio de barbatana de tubarões: uma asquerosa e destrutiva indústria, formada por assassinatos, ganância, quadrilhas e muito, muito dinheiro...assim como o tráfico de drogas. Apesar de chocante, não é uma surpresa que drogas estejam sendo escondidas em tubarões mortos, pois, como se sabe, há tempos os traficantes vêm fazendo lavagem de dinheiro através do comércio da barbatana de tubarão. O que muitos não percebem, no entanto, é que os tubarões estão desaparecendo de nossos oceanos, logo seu valor poderá ser bem maior do que aquele da cocaína apreendida – não apenas na mesa de jantar, mas para os nossos oceanos cambaleando para um precipício.”

Operações da Sea Shepherd na Costa Rica foram suspensas em 2005 depois que a Sea Shepherd equipou os guardas florestais da ilhas Cocos com geradores de energia, radares e roupas. Oito pescadores simplesmente nos acusaram de tentativa de assassiná-los, e apesar da cobertura de vídeo de todas as atividades da Sea Shepherd, documentado no filme Sharkwater e sem nenhuma prova além da acusação, os tribunais de Puntarenas ordenaram minha prisão e detenção por um ano enquanto eles investigavam a acusação. Depois, um juiz me contatou para dizer que a ordem poderia ser revogada por $100.000. Eu respondi que nós não participamos nesse tipo de jogo.

Nesse exato momento, nas águas de Puntarenas, os caçadores estão carregando e descarregando barbatanas de tubarões, secando-os em seus telhados e recheando seus corpos com cocaína antes de congelá-los. Ainda assim, nenhum policial ou membro da Guarda-Costeira costa riquenha investigou seriamente esse nicho de carnificina e corrupção.

Vício e propina são a lei em Puntarenas. Os juízes, promotores e a polícia são subornados e a eterna destruição de ecossistemas marinhos continua impune.
Barbatanas de tubarões e drogas, propina e corrupção, destruição ecológica, pesca ilegal, e poluição química são os demônios que dominaram a Costa Rica. O governo é dirigido por políticos inescrupulosos e os tribunais por leis inescrupulosas, todos dispostos a vender o que uma vez foram as belíssimas e variadas maravilhas ecológicas da Costa Rica. Logo, a “rica costa” não mais será rica em diversidade e a destruição dos tubarões e o colapso da pesca irão consagrar a destruição da nação da Costa Rica, uma nação sendo destruída por aqueles que deveriam guardá-la politicamente e legalmente.

A Sea Shepherd saúda a vigilância e profissionalismo das autoridades mexicanas por interceptarem aqueles tubarões congelados e suas entranhas de cocaína.

Muchas gracias a los Federales Mexicanos por un trabajo bien hecho!


Um abraço a todos,

Vanessa Drehmer

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Procurando um(a) companheiro(a)? Veja opções ideais!

Olá amigos!

Abaixo segue a mensagem de um email muito importante. São cães que estão indo para o CCZ pois o senhor que cuida deles está com 91 anos. Além de uma denúncia de um vizinho infeliz. Uma boa companhia para este inverno e para tantos outros, que vai retribuir da melhor forma o carinho que você irá dar para ele!

No corpo do email há os contatos para quem quiser adotar um deles!


"Amigos
Estive hoje na casa do sr. João, no Partenon, em companhia da Dani Treher, para fotografar os cães ameaçados de ir para o CCZ, a fim de conseguirmos adoção para eles.
Os cães estão super bem cuidados, nutridos, saudáveis. A maioria é mansa, só latiram bastante com nossa presença, claro.
O pátio da casa não apresentava mau cheiro nem havia sinal de ser um "lugar sujo" como foi dito por alguém..
Os cães pequenos, que estão dentro de casa, são da filha (ou neta, não entendemos bem) e NÃO serão doados. São 4.
Os cães das fotos estão no pátio, são 9, e esses deverão ser levados ao CCZ, caso não consigamos reverter isso...
O Sr. João adora os bichos e eles adoram ele, mas realmente não tem como cuidar sozinho de todos eles.
Vimos 2 gatos apenas, um (ou uma) cinza no jardim da frente, que fotografei, e uma gata "três pelos" na janela, que pulou pra dentro qdo fui fotografar.
Segue uma relação dos animais para adoção:
1. RAMONA
cadela branca com mancha caramelo no olho, cerca de 6 anos, braba, porte médio. Não sabemos se é castrada.
2. SAFIRA
cadela peluda, chocolate, 8 anos castrada, porte médio, muito fofa!
3. Pelé
macho preto, castrado, 4-5 anos, porte médio, manso, querido.
4. Caramelo (sem nome), pelo semi-longo, parece vagamente um Collie, jovem e manso.
5. Felpudo (tipo Sheepdog), bem jovem, porte médio-grande, manso, querido, brincalhão, lindoooo!
6. Barbudinho (sem nome) bege, filhotão, porte pequeno-médio, pelo-de-arame, tímido e mimoso.
7. Flecha
pelo-de-arame cinza, porte médio, reservado, muito meigo c/o sr. João.
8. Flechinha
filhotão pelo-de-arame cinza, filho do Flecha, mimoso e querido.
9. Banzé - filhotão (menos de 1 ano) bege com branco, porte médio, super brincalhão e mimoso.
Amigos, sabemos que agora as coisas no CCZ são diferentes e caso eles sejam levados pra lá serão castrados, pelo menos, e não serão sacrificados. E ficaremos monitorando eles direto, claro!
Só me pergunto se esse "processo" já tramitou totalmente, ou seja, caso houvesse mais tempo, enquanto divulgamos os cães, alguém poderia entrar com pedido de Canil sem fim lucrativo junto à Vigilância Sanitária do Município, caso o sr. João ou alguém da família concorde com isso.
Tendo entrado com os papéis iniciais e estando os cães vacinados, eles não teriam que sair de lá assim, de uma hora para outra, e ficar presos, separados uns dos outros.
Vivem todos juntos harmoniosamente!!
Não conseguimos falar direito com o sr. João porque ele ouve muito mal, mas acho que podemos pensar nessa possibilidade, pra ganhar tempo.
O sr. João Batista, da Farmácia Veterinária (3339-6699), que fica bem próxima da casa, disse que ele abastece os cães do sr. João com ração de qualidade e sempre levam os medicamentos necessários. Ele não sabia se eram todos vacinados pq a vet Cláudia não estava lá. Mas posso ligar amanhã pra saber disso.
Quem poderia ir lá de novo comigo, pra falarmos com alguém da família e tentar encaminhar os papéis pra o Canil enquanto divulgamos eles?
Não consigo acreditar que esses bichos lindos e bem cuidados vão pra um lugar estranho, trancafiados, tudo em razão de uma denúncia estúpida de um(a) vizinho maldoso...
Vamos nos mobilizar e alterar isso!
Denise
51 9112-2547